domingo, 28 de abril de 2013

História de Águas de Contendas



ÁGUAS DE CONTENDAS  
Sua História (Sabotagem de suas fontes )
1758 – Seu nome é discutido em decorrência das varias lutas havidas entre fazendeiros e seus filhos , pela posse da terra . As brigas eram constantes e o lugar passou a denominar CONTENDAS . Mais tarde em virtude das qualidades terapêuticas de suas águas , o lugar passou a se chamar   “Águas de Contendas “
1796 – O livro Chernomis Pharmacopéia Francesa “ editado em Paris  cita Águas de Contendas como uma das melhores  , senão a melhor do mundo . O livro existe na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
1862 – Depois de diversas visitas de diversos médicos de São Paulo e da Corte do Rio de Janeiro , atestou se as qualidades e o aproveitamento das Águas na cura das doenças do Aparelho Digestivo  , Vias Urinárias e outras enfermidades hepáticas.
1869 – As fontes foram exploradas pelo Conselheiro Francisco de Paula Mayrink.
1881 – Antecedendo a visita do Imperador Dom Pedro II e Comitiva , uma caravana de médicos do Rio de Janeiro e São Paulo , que foram recepcionados pelo médico Conceiçoense Dr. José Romão Carneiro, entre os visitantes destacamos:Dr. Matta Machado , Antonio da Costa Urias , Antonio da Silveira , Zacarias de Melo Brandão , Thomaz Pinto de Almeida e Miranda de Azevedo.
1884 – Visita do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Tereza Cristina e toda a Comitiva Imperial, com representantes de jornais do Rio de Janeiro e São Paulo, que desembarcaram de um trem especial cuja ferrovia foi inaugurada neswe dia . E em carruiagens especiais , foram até o Parque das Águas de Contendas.
1884 – Neste ano , começou também a construção do pequeno Parque para proteger as fontes minerais; e também a pedra que passou a ser denominada Pedra do Imperador , devido ao fato de Dom Pedro II ter usado como banco.
Essa viagem de Dom Pedro II e Comitiva foi escrita , conforme documentação localizada na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
Viagem de Dom Pedro II a Contendas 
“ Escrito por Sergedelo José Maximino , guia de viagem  do Imperador Dom Pedro II , quando de sua visita a Águas de Contendas para verificação das Águas Minerais”
As fontes de Águas Minerais de Contendas foram descobertas há mais de trinta anos  por um escravo do Sr. Matheus de Souza , ex – dono da Fazenda em que se achavam as águas.
É fato corrente que aquele escravo , tendo atravessado o córrego que banha parte da Fazenda , vai a um pequeno poço as margens esquerda e direita do córrego , nascentes d água em ebulição.
Impressionado com o que presenciou , provou um pouco d água , achando mais forte que a do rio.
Correu a prevenir o seu Senhor , que na Fazenda existia mina de cachaça muito mais saborosa do que se venda na taberna , do povoado.O Sr. Matheus receando ver seus escravos constantemente embriagados com a tal cachaça ,  mandou sem saber do que se tratava , aterrar a parte do córrego e proibiu seus escravos de passarem por ali , pois seriam castigados.
Estiveram por esta razão ignoradas estas águas até 05/05/1862 , sendo já seus proprietários o Sr. José Lucio Carneiro e Joaquim Bernardes , divulgando o fato ocorrido no tempo do Sr. Matheus , o Sr. Jacob Elias , pela fama que adquiriram as águas , resolveu levar uma certa quantidade de água até o Governador Geral da Corte  e a Junta de Higiene para ser examinada o que nunca  conseguiu apesar de repetidos pedidos.
Na excursão de sua Majestade  o Imperador , feita a 22 de Junho deste  ano (1884) no Sul de Minas e a Águas de Contendas , em 23 de Junho foram as águas examinadas por meio de reativos  , pelo ilustre e talentoso médico  Sr. Conselheiro  Matta Machado , Ministro de Estrangeiro que classificou as águas segundo lhe parecia , no grupo de Alcalinas , Gasosas , Férreas Gasosas , Sulfurosas e simples Alcalinas.
Também o Sr. Urias Antonio da Silveira , médico de Passos , de passagem analisou as águas existentes e descobriu uma nova fonte  que pode ser aplicada a esterilidade das Senhoras , oferecendo os mesmos resultados de Bourbon Lancy , celebre por toda França.   
Segundo informação de pessoas que fizeram uso das águas , são elas um poderoso deberente contra CLORO ANEMIA , HIPOEMIA CENTERCOPICAL conhecida como OPILAÇÂO.
A essas águas estão reservadas um grande futuro , p0or serem as que mais perto ficaram da Estação de Ferro , sendo menos caminha a percorrer a cavalo.
Para chegar , o viajante parte do Rio de Janeiro as 9 hs da manhã pela Estrada de Ferro Dom Pedro II até Cruzeiro , onde passa pela Ferrovia Minas  - Rio e chega no mêsmo dia a estação de Contendas , as 17,45 . Ali existe um hotel que não é de primeira mas é regular.
O preço da passagem até Cruzeiro em primeira classe , é 13$700 e na Minas – Rio é de  12$600 ; de segunda classe é de 6$300 , incluindo a bagagem  e é de 5$ a 10$000.
Na  Estação Contendas há o Hotel Brasil onde os viajantes encontram animais de sela e carga pelo preço de 10$000 , com camarada para acompanhar até a estação da fontes minerais. As Águas de  Contendas dentro do limite da freguesia de CRVERDE são de propriedade particular , razão pela qual não tem prosperado a localidade , com apenas trinta e tantas casas edificadas e um pequeno Vale ;e 7 fontes de águas minerais numa área de 10m quadrado.
Nota  do Autor Este texto foi transcrito com a ortografia da época , conforme documento original.
Majestoso casarão que existia e por descaso das autoridades da época , hoje está em ruínas.

1884  - Pela “Tipografia Econômica” do Rio de Janeiro , “Coleção  Benedicto , Ottoni” foi publicado um, livro enaltecendo as qualidades das águas , inclusive com exames  do médico Dr. Urias Antonio da Silveira , que contestou dizendo que as águas tem as mesmas propriedades que as de  Shiwalbat SEM , Bourbon , Lincy Plombiers e outras do mundo , para combater a esterilidade das senhoras.
1894 – Pelo Decreto 720 de 05 de Julho , as águas de Contendas foram impostas a caducidade por falta de captação e exploração das águas.
1895 – Foi criada a Escola Municipal , oficializada com apenas 1 professor e 6 alunos.
1904 – Todas as estâncias minerais foram encampadas pelo Governo Estadual e através do Decreto nº 1091 , lei 375 e 396 , Contendas não foi incluída porque estava na caducidade.
1906 – Foi criada a empresa  Caxambu/Lambari/Cambuquira , com essa fusão Contendas ficou de fora.
1913 – Em 04 de Abril o Governo de Minas criou a empresa de Águas Minerais de Caxambu e Contendas quando pela primeira vez foram construídas as fontes com material importado.
1934 – No dia 10 de Julho , através do Decreto nº 24.642 determinou  - se que fossem exploradas as águas de Contendas , sob pena de cassação de licença.
1935 – No dia 10 de Setembro , como não houve exploração das águas , o Governo de Minas deu por extinta a sua exploração.
1940 – Foi publicado o código de Minas pelo Decreto/Lei 1985.
1941 – O Governo de Minas sob pena de perder seus direitos nas jazidas existentes no Estado , declarou já vir explorando as minas como fez com as minas de Lambari , Cambuquira , Caxambu , Poços de Caldas e Araxá , não incluindo Águas de Contendas , e por expediente escuso , após o licenciamento de requerimento e portanto fora de seu pedido gerando conceito de  serem as Águas de Contendas  integrantes de Caxambu. E assim por sibilino do Governo de Minas Gerais , ficaram as Águas de Contendas “presas” a Caxambu , até que o Sr. Luiz Alberto S. Costa através de muita luta , fez surgir o projeto 4464/59   e que culminou nos  Decretos Federais nº 48.571/60 e 48.608/60 tornando as Águas de Contendas desmembradas de Caxambu.
1948 – No dia 27 de Outubro , o Sr. Rodolfo Weber apresentou projeto e orçamento para construção do novo Parque das Águas de Contendas.
1948 – Após essa divulgação desses melhoramentos , aconteceu que vândalos mandados por pessoas que eram contar o desenvolvimento do local ,destruíram todas as fontes existentes que haviam sido construídas em 1913 .com todo material importado.
1956 – O Parque das Águas de Contendas foi reconstruído com novos encanamentos e fontes separadas totalmente de acordo com as qualidades terapêuticas das águas ,. O idealizador desta reforma foi o Sr. Antenor José Alen com o apoio do Prefeito da época Sr. José Olinto Pereira.
1969 – É inaugurada a igreja Nossa Senhora da Saúde.
1970 – Na administração do Prefeito Nilton Belato de Carvalho , através da CEMIG foi implantada energia elétrica no Distrito.
1972 – Na administração do Prefeito Gabriel Francisco Ribeiro , foi implantado o sistema de telefonia em Contendas.
1974 – Contendas é elevada a condição de Distrito  do Municipio de Conceição do Rio Verde.
1977 – O Prefeito Nahor  Ribeiro de Castro Félix adquiriu um ônibus para atender a população e principalmente aos alunos.
1989 – É inaugurado o asfalto que liga Contendas a BRR – 267.
1992 – Inicio do asfalto da rodovia que liga Conceição do Rio Verde a Água de  Contendas.
1993 – É inaugurada toda asfaltada a rodovia que liga Conceição do Rio Verde a Águas de Contendas.
2007 – O Prefeito Adilson Gonçalves de Oliveira Paganelli assina contrato com a COPASA para abastecimento de água no Distrito de Águas de Contendas e é re- inaugurado o posto dos Correios e o Consultório Odontológico.
Visita e Fatos Importantes
O Distrito de Águas de Contendas foi criado pela Lei Estadual nº 333 de 27 de Setembro de 1948 e só  foi instalado 26 anos depois , no dia 28 de Abril de 1974 , no Governo do Prefeito Otto Pereira de Castro , com a presença de varias autoridades e do Deputado Lourival Brasil Filho , um dos responsáveis pelo acontecimento , juntamente com o Sr. José Vilella de Souza.
Águas de Contendas é bastante visitada o ano todo  , mas algumas visitas marcaram e entraram para a história do lugar.
23/07/1884 – Visita do Imperador Dom Pedro II , da Imperatriz Dona Tereza Cristina e toda Comitiva Imperial.
1938 – Visita do |Presidente Getulio Vargas recebido na época pelo Prefeito Edward Carneiro.
1948 – Visita do Governador de Minas Gerais Milton Soares Campos e sua Comitiva ,: Dr. Pedro Aleixo , Américo R. Gianetti e J. Baeta Vianna e do engenheiro João Fulgencio de Paula . Na ocasião foram saudados pelo Sr. José Eufranio de Toledo que falou em nome da Comunidade.
Sabotagem das Fontes
Em 1948 aconteceu misteriosamente a destruição de todas as fontes existentes no Parque ; as mesmas que hahiam sido construídas em 1913com materiais importados.
Apesar das investigações não se descobriram os culpados , ficou apenas a duvida de quem poderia estar interessado em destruir as fontes das Águas de Contendas , para que ela não se desenvolvesse.
Diversas hipóteses foram levantadas , sempre procurando encontrar os culpados . Todos tinham certeza dos autores do atentado ; mas sem provas concretas , nada puderam fazer , a não ser amargar os fatos acontecidos ; e por causa disso o lugar teve o seu desenvolvimento atrasados por muitos anos.
O atraso continuou maior  ainda  , com a firma ( Super Fonte ) que venceu a licitação para a exploração das águas de Contendas   , pois ela não investiu o suficiente para dar sustentação da distribuição e comercialização das águas. E pelo que se percebe a situação deve continuar a mesma , pois não se veem perspectiva e nem interesse de aumento do setor de industrialização das águas pela atual empresa detentora da exploração das águas.
  Propriedades Terapêuticas da ÁGUA
Análise das Águas
Diversas análises foram realizadas comprovando e atestando as qualidades terapêuticas das águas minerais de Contendas. Enter elas publicamos a análise que foi realizada em 1980 por uma equipe de químicos da Pontificia Universidade Católica  ( PUC ) e da Companhia Norte – Americana de Análises , numa iniciativa do químico Dr. Ivan de Oliveira Paiva , que confirmou as análises anteriores e atestou uma vez mais as qualidades terapêuticas das águas de Contendas.
Hidroterapia das Águas de Contendas
Alcalinas – Gasosa Recomendadas para úlceras pépticas e nefrites.
Férrea – Gasosa – Recomendadas para anemias.
Sulfurosas Contem sulfa e enxofre , recomendada para vesícula biliar e fígado.

Férrea Contem ferro e é indicada para anemia e tem um leve gosto de ferrugem.
Os Grandes Vultos de Águas de Contendas
Diversas pessoas se destacaram para o desenvolvimento de Águas de Contendas.
José Villela de SouzaNascido em 12/06/1906 e falecido em 21/11/1984 , uma pessoa muito importante que participou de todos os movimentos que visavam o desenvolvimento do lugar , foi casado com a Sra Zizi Bernardes Villela , falecida em 19/04/1996deixando 12 filhos.
Na sua simplicidade sempre se unia as pessoas cuja intenção era incrementar o desenvolvimento do Distrito.
Fez doação do terreno para a construção da Igreja de Nossa Senhora da Saúde , Padroeira do local.
Antenor José Além – Gerente aposentado da Caixa Econômica do Rio de Janeiro ,mudou se para Águas de Contendas onde se tornou um de seus grandes beneméritos.
Casado com Dna Durvalina Além construiu uma bela casa onde fixou residência , promovendo bailes , festas juninas , alem das festas religiosas.
Foi idealizador da reforma do Parque das Águas quando o local foi todo murado.
Luiz Alberto Sisinando Costa – Engenheiro Arquiteto , empreendedor que através de uma visão futurista antevia um grande futuro para Águas de Contendas.Lutou as suas expensas para que as fontes de águas minerais não ficassem presas a Caxambu, como ocorreu por muitos anos.
Lutou para que Águas de Contendas fosse incluída no roteiro turístico , mas seu projeto foi preterido pela antiga Hidrominas , sem motivos plausíveis , pois não contava com o apoio das autoridades e nem da população.
José Alfredo Barros da Silva Reis e sua esposa Maria de Lourdes da Silva Reis .
Luiz Danilo Barros da Silva Reis e sua esposa Elza Soares da Silva Reis.
Antonio Amorim e sua esposa Juraci Amorim.
Outras pessoas merecem serem citadas como:
Dr. Humberto Jose Laurias , médico que deixou sua marca , pela caridade e humanidade e sua esposa Auricléia da Silva Laurias , benfeitora na construção da igreja Nossaa Senhora da Saude.
General José Euclides Nogueira e sua esposa Maria Sandy Nogueira.
Muitas ourtras pessoa no anonimato também contribuíram para o desenvolvimentodo local.
O Autor

Dilermano José de Oliveira
Natural de Conceição  do Rio Verde onde nasceu em 06 de Outubro de 1939 , filho de Dilermano de Oliveira e de Maria José Andrade  Oliveira.
Jornalista ABI 2486 AIMIG 015 pesquisador e historiador.

PENTAGRAMA

O Pentagrama
Desde os primórdios da humanidade, o ser humano sempre se sentiu envolto por forças superiores e trocas energéticas que nem sempre soube identificar. Sujeito a perigos e riscos, teve a necessidade de captar forças benéficas para se proteger de seus inimigos e das vibrações maléficas. Foi em busca de imagens, objetos, e criou símbolos para poder entrar em sintonia com energias superiores e ir ao encontro de alguma forma de proteção.
Dentre estes inúmeros símbolos criados pelo homem, se destaca o pentagrama, que evoca uma simbologia múltipla, sempre fundamentada no número 5, que exprime a união dos desiguais. As cinco pontas do pentagrama põem em acordo, numa união fecunda, o 3, que significa o principio masculino, e o 2, que corresponde ao princípio feminino. Ele simboliza, então, o andrógino. O pentagrama sempre esteve associado com o mistério e a magia. Ele é a forma mais simples de estrela, que deve ser traçada com uma única linha, sendo conseqüentemente chamado de "Laço Infinito".
A potência e associações do pentagrama evoluíram ao longo da história. Hoje é um símbolo onipresente entre os neopagãos, com muita profundidade mágica e grande significado simbólico. Um de seus mais antigos usos se encontra na Mesopotâmia, onde a figura do pentagrama aparecia em inscrições reais e simbolizava o poder imperial que se estendia "aos quatro cantos do mundo". Entre os Hebreus, o símbolo foi designado como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Às vezes é incorretamente chamado de "Selo de Salomão", sendo, entretanto, usado em paralelo com o Hexagrama.
Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.
Pitágoras, filósofo e matemático grego, grande místico e moralista, iniciado nos grandes mistérios, percorreu o mundo nas suas viagens e, em decorrência, se encontram possíveis explicações para a presença do pentagrama, no Egito, na Caldéia e nas terras ao redor da Índia. A geometria do pentagrama e suas associações metafísicas foram exploradas pelos pitagóricos, que o consideravam um emblema de perfeição. A geometria do pentagrama ficou conhecida como "A Proporção Dourada", que ao longo da arte pós-helênica, pôde ser observada nos projetos de alguns templos. 

 
Para os agnósticos, era o pentagrama a "Estrela Ardente" e, como a Lua crescente, um símbolo relacionado à magia e aos mistérios do céu noturno. Para os druidas, era um símbolo divino e, no Egito, era o símbolo do útero da terra, guardando uma relação simbólica com o conceito da forma da pirâmide. Os celtas pagãos atribuíam o símbolo do pentagrama à Deusa Morrigan.
Os primeiros cristãos relacionavam o pentagrama às cinco chagas de Cristo e, desde então, até os tempos medievais, era um símbolo cristão. Antes da Inquisição não havia nenhuma associação maligna ao pentagrama; pelo contrário, era a representação da verdade implícita, do misticismo religioso e do trabalho do Criador.
O imperador Constantino I, depois de ganhar a ajuda da Igreja Cristã na posse militar e religiosa do Império Romano em 312 d.C., usou o pentagrama junto com o símbolo de chi-rho (uma forma simbólica da cruz), como seu selo e amuleto. Tanto na celebração anual da Epifânia, que comemora a visita dos três Reis Magos ao menino Jesus, assim como também a missão da Igreja de levar a verdade aos gentios, tiveram como símbolo o pentagrama, embora em tempos mais recentes este símbolo tenha sido mudado, como reação ao uso neopagão do pentagrama.
Em tempos medievais, o "Laço Infinito" era o símbolo da verdade e da proteção contra demônios. Era usado como um amuleto de proteção pessoal e guardião de portas e janelas. Os Templários, uma ordem militar de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem, e amealhou também grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da "Ordem dos Templários", ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro. 
 
Há grande evidência da criação de outros alinhamentos geométricos exatos de Pentagramas como também de um Hexagrama, centrados nesse pentagrama natural, na localização de numerosas capelas e santuários nessa área. Está claro, no que sobrou das construções dos Templários, que os arquitetos e pedreiros associados à poderosa ordem conheciam muito bem a geometria do pentagrama e a "Proporção Dourada", incorporando aquele misticismo aos seus projetos.
Entretanto, a "Ordem dos Templários" foi inteiramente dizimada, vítima da avareza da Igreja e de Luiz IX, religioso fanático da França, em 1.303. Iniciaram-se os tempos negros da Inquisição, das torturas e falsos-testemunhos, de purgar e queimar, esparramando-se como a repetição em câmara-lenta da peste negra, por toda a Europa.
Durante o longo período da Inquisição, havia a promulgação de muitas mentiras e acusações em decorrência dos "interesses" da ortodoxia e eliminação de heresias. A Igreja mergulhou por um longo período no mesmo diabolismo ao qual buscou se opor. O pentagrama foi visto, então, como simbolizando a cabeça de um bode ou o diabo, na forma de Baphomet, e era Baphomet quem a Inquisição acusou os Templários de adorar. Também, por esse tempo, envenenar como meio de assassinato entrou em evidência. Ervas potentes e drogas trazidas do leste durante as Cruzadas, entraram na farmacopéia dos curandeiros, dos sábios e das bruxas.
Curas, mortes e mistérios desviaram a atenção dos dominicanos da Inquisição, dos hereges cristãos, para as bruxas pagãs e para os sábios, que tinham o conhecimento e o poder do uso dessas drogas e venenos. Durante a purgação das bruxas, outro deus cornudo, como Pan, chegou a ser comparado com o diabo (um conceito cristão) e o pentagrama - popular símbolo de segurança - pela primeira vez na história, foi associado ao mal e chamado "Pé da Bruxa". As velhas religiões e seus símbolos caíram na clandestinidade por medo da perseguição da Igreja e lá ficaram definhando gradualmente, durante séculos. As sociedades secretas de artesãos e eruditos, que durante a inquisição viveram uma verdadeira paranóia, realizando seus estudos longe dos olhos da Igreja, já podiam agora com o fim do período de trevas da Inquisição, trazer à luz o Hermetismo, ciência doutrinaria ligada ao agnosticismo surgida no Egito, atribuída ao deus Thot, chamado pelos gregos de Hermes Trismegisto, e formada principalmente pela associação de elementos doutrinários orientais e neoplatônicos. Cristalizou-se, então, um ensinamento secreto em que se misturavam filosofia e alquimia, ciência oculta da arte de transmutar metais em ouro. O simbolismo gráfico e geométrico floresceu, se tornou importante e, finalmente, o período do Renascimento emergiu, dando início a uma era de luz e desenvolvimento. 
 
Um novo conceito de mundo pôde ser passado para a Europa renascida, onde o pentagrama (representação do número cinco), significava agora o microcosmo, símbolo do Homem Pitagórico que aparece como uma figura humana de braços e pernas abertas, parecendo estar disposto em cinco partes em forma de cruz; o Homem Individual. A mesma representação simbolizava o macrocosmo, o Homem Universal - dois eixos, um vertical e outro horizontal, passando por um mesmo centro. Um símbolo de ordem e de perfeição, da Verdade Divina. Portanto, "o que está em cima é como o que está embaixo", como durante muito tempo já vinha sendo ensinado nas filosofias orientais. O pentagrama pitagórico - que se tornou, na Europa, o de Hermes, gnóstico - já não aparece apenas como um símbolo de conhecimento, mas também como um meio de conjurar e adquirir o poder. Figuras de Pentagramas eram utilizadas pelos magos para exercer seu poder: existiam Pentagramas de amor, de má sorte, etc. No calendário de Tycho Brahe "Naturale Magicum Perpetuum" (1582), novamente aparece a figura do pentagrama com um corpo humano sobreposto, que foi associado aos elementos. Agripa (Henry Cornelius Von de Agripa Nettesheim), contemporâneo de Tycho Brahe, mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Lua no ponto central (genitália) da figura humana. Outras ilustrações do mesmo período foram feitas por Leonardo da Vinci, mostrando as relações geométricas do Homem com o Universo. Mais tarde, o pentagrama veio simbolizar a relação da cabeça para os quatro membros e conseqüentemente da pura essência concentrada de qualquer coisa, ou o espírito para os quatro elementos tradicionais: terra, água, ar e fogo - o espírito representado pela quinta essência (a "Quinta Essentia" dos alquimistas e agnósticos).
Na Maçonaria, o homem microcósmico era associado com o Pentalpha (a estrela de cinco pontas). O símbolo era usado entrelaçado e perpendicular ao trono do mestre da loja. As propriedades e estruturas geométricas do "Laço Infinito" foram simbolicamente incorporadas aos 72 graus do Compasso - o emblema maçônico da virtude e do dever. Nenhuma ilustração conhecida associando o pentagrama com o mal aparece até o Século XIX. Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant) ilustra o pentagrama vertical do homem microcósmico ao lado de um pentagrama invertido, com a cabeça do bode de Baphomet (figura panteísta e mágica do absoluto). Em decorrência dessa ilustração e justaposição, a figura do pentagrama, foi levada ao conceito do bem e do mal. Contra o racionalismo do Século XVIII, sobreveio uma reação no Século XIX, com o crescimento de um misticismo novo que muito deve à Santa Cabala, tradição antiga do Judaísmo, que relaciona a cosmogonia de Deus e universo à moral e verdades ocultas, e sua relação com o homem.
Não é tanto uma religião mas, sim, um sistema filosófico de compreensão fundamentado num simbolismo numérico e alfabético, relacionando palavras e conceitos. Eliphas Levi foi um expositor profundo da Cabala e instrumentou o caminho para a abertura de diversas lojas de tradição hermética no ocidente: a "Ordem Temporale Orientalis" (OTO), a "Ordem Hermética do Amanhecer Dourado" (Golden Dawn), a "Sociedade Teosófica", os "Rosacruzes", e muitas outras, inclusive as modernas Lojas e tradições da Maçonaria. Levi, entre outras obras, utilizou o Tarot como um poderoso sistema de imagens simbólicas, que se relacionavam de perto com a Cabala. Foi Levi também quem criou o Tetragrammaton - ou seja, o pentagrama com inscrições cabalísticas, que exprime o domínio do espírito sobre os elementos, e é por este signo que se invocavam, em rituais mágicos, os silfos do ar, as salamandras do fogo, as ondinas da água e os gnomos da terra ("Dogma e Ritual da Alta Magia" de Eliphas Levi). 
 
A Golden Dawn, em seu período áureo (de 1888 até o começo da primeira guerra mundial), muito contribuiu para a disseminação das raízes da Cabala Hermética moderna ao redor do mundo e, através de escritos e trabalhos de vários de seus membros, principalmente Aleister Crowley, surgiram algumas das idéias mais importantes da filosofia e da mágica da moderna Cabala. Em torno de 1940, Gerald Gardner adotou o pentagrama vertical, como um símbolo usado em rituais pagãos. Era também o pentagrama desenhado nos altares dos rituais, simbolizando os três aspectos da deusa mais os dois aspectos do deus, nascendo, então, a nova religião de Wicca. Por volta de 1960, o pentagrama retomou força como poderoso talismã, juntamente com o crescente interesse popular em bruxaria e Wicca, e a publicação de muitos livros (incluindo vários romances) sobre o assunto, ocasionando uma decorrente reação da Igreja, preocupada com esta nova força emergente. Um dos aspectos extremos dessa reação foi causado pelo estabelecimento do culto satânico - "A Igreja de Satanás" - por Anton La Vay. Como emblema de sua igreja, La Vay adotou o pentagrama invertido (inspirado na figura de Baphomet de Eliphas Levi). Isso agravou com grande intensidade a reação da Igreja Cristã, que transformou o símbolo sagrado do pentagrama, invertido ou não, em símbolo do diabo. A configuração da estrela de cinco pontas, em posições distintas, trouxe vários conceitos simbólicos para o pentagrama, que foram sendo associados, na mente dos neopagãos, a conceitos de magia branca ou magia negra. Esse fato ocasionou a formação de um forte código de ética de Wicca - que trazia como preceito básico: "Não desejes ou faças ao próximo, o que não quiseres que volte para vós, com três vezes mais força daquela que desejaste." Apesar dos escritos criados para diferenciar o uso do pentagrama pela religião Wicca, das utilizações feitas pelo satanismo, principalmente nos Estados Unidos, onde os cristãos fundamentalistas se tornaram particularmente agressivos a qualquer movimento que envolvesse bruxaria e o símbolo do pentagrama, alguns wiccanianos se colocaram contrários ao uso deste símbolo, como forma de se protegerem contra a discriminação estabelecida por grupos religiosos radicais. Apesar de todas as complexidades ocasionadas através dos diversos usos do pentagrama, ele se tornou firmemente um símbolo indicador de proteção, ocultismo e perfeição. Suas mais variadas formas e associações em muito evoluíram ao longo da história e se mantêm com toda a sua onipresença, significado e simbolismo, até os dias de hoje. O Pentagrama é o símbolo de toda criação mágica. Suas origens estão perdidas no tempo. O pentagrama foi usado por muitos grupos de pessoas aos longo da História como símbolo de poder mágico. O Pentagrama é conhecido com a estrela do microcosmo, ou do pequeno universo, a figura do homem que domina o espírito sobre a matéria, a inteligência sobre os instintos. Na Europa Medieval era conhecido como "Pé de Druida" e como "Pé de Feiticeiro", em outras épocas ficou conhecido como "Cruz dos Goblins". O Pentagrama representa o próprio corpo, os 4 membros e a cabeça. É a representação primordial dos 5 sentidos tanto interiores como exteriores. Além disso, representa os 5 estágios da vida do homem: 

 
Nascimento: o início de tudo
Infância: momento onde o indivíduo cria suas próprias bases
Maturidade: fase da comunhão com as outras pessoas
Velhice: fase de reflexão, momento de maior sabedoria
Morte: tempo do término para um novo início
O Pentagrama é o símbolo da Bruxaria. Os Bruxos usam um Pentagrama para representar a sua fé e para se reconhecerem. O Pentagrama é tão importante para um Wiccaniano, assim como uma cruz é importante para um cristão, ou como um Selo de Salomão é importante para um judeu. O Pentagrama representa o homem dentro do círculo, o mais alto símbolo da comunhão total com os Deuses. É o mais alto símbolo da Arte, pois mostra o homem reverenciando a Deusa , já que é a estilização de uma estrela (homem) assentada no círculo da Lua Cheia (Deusa). 


Cada uma das pontas possui um significado particular:
PONTA 1 - ESPÍRITO: representa os criadores , a Deusa e o Deus, pois eles guiam a nossa vida e nos ajudam na realização dos ritos e trabalhos mágicos. O Deus e a Deusa são detentores dos 4 elementos e estes elementos são as outras 4 pontas.
PONTA 2 - TERRA: representa as forças telúricas e os poderes dos elementais da terra, os Gnomos. É a ponta que simboliza os mistérios, o lado invisível da vida, a força da fertilização e do crescimento.
PONTA 3 - AR: representa as forças aéreas e os poderes dos Silfos. Corresponde à inteligência , ao poder do saber, a força da comunicação e da criatividade.
PONTA 4 - FOGO: representa a energia, a vontade e o poder das Salamandras. Corresponde às mudanças, às transformações. É a força da ativação e da agilidade.
PONTA 5 - ÁGUA: representa as forças aquáticas e aos poderes das Ondinas. Está ligada às emoções, ao entardecer, ao inconsciente. Corresponde às forças da mobilidade e adaptabilidade. Portanto, o Bruxo que detém conhecimento sobre os elementos usa o Pentagrama como símbolo de domínio e poder sobre os mesmos.

Pedra do Imperador

 
                                              Pedra do Imperador, em Águas de Contendas 
 
          Em 23 de junho de 1884, o vilarejo de Águas de Contendas recebeu a comitiva do Imperador D. Pedro II, que era integrada, dentre outros, pela Imperatriz Dona Tereza Cristina, o Príncipe Dom Augusto e o Conde D’Eu, personagens de destaque da nação.
        Na oportunidade, quando passava pelo parque das águas, Dom Pedro sentou-se numa pedra ali existente para descansar. Amante da fotografia, o imperador gostava de posar para fotógrafos quando das viagens e, em outras oportunidades, ele mesmo fazia questão de registrar com sua câmera os momentos que vivia. Quando morreu, Dom Pedro II deixou uma coleção de cerca de 30 mil imagens do Brasil e de todo o planeta.
       
          Para reforçar esta verdade, já que alguns aceitam a informação com ceticismo, muito provavelmente uma foto do imperador descansando na pedra  esteja em sua coleção de fotos, colhida pelo fotógrafo da família imperial, Marc Ferrez ou tenha ela sido publicada em algum jornal da época, pois muitos profissionais da imprensa acompanharam a viagem, que tinha como finalidade maior a inauguração da estrada de ferro “Minas and Rio Railway”, que ligava a cidade paulista de Cruzeiro a Três Corações.
  Por outro lado, alguns erroneamente  atribuem a informação do descanso na pedra ao médico José Maximino Serzedello, rotulando-o de “Guia da Comitiva” de Dom Pedro II, quando da viagem à Contendas. Na realidade, Serzedello já havia estado várias vezes no povoado, já que era um estudioso das estâncias hidrominerais de Minas Gerais e as propriedades medicamentosas de suas águas. 

  Catalogação do livro existente no Arquivo Público Mineiro, em Belo Horizonte.
        Em 1884, em edição da “Typografia Augusto dos Santos”, o médico publicou um livro técnico-científico chamado “Guia de Viagem para as águas de Caxambu, Caldas, Lambary, Contendas e Cambuquira na província de Minas Geraes“, trazendo informações sobre as diversas fontes e sua importância para a saúde. No tópico escrito sobre Contendas, Serzedello não discorreu uma linha sequer sobre a pedra e o imperador. Trata-se de um equívoco. Confundiu-se a palavra “guia de viagem” do título do livro com a função de “guia de viagem” da comitiva imperial.
        Na realidade, é irrelevante a comprovação fotográfica se o fato aconteceu ou não. Também é irrelevante saber se a informação veio do médico ou de uma outra pessoa. Os depoimentos dos conceiçoenses que estiveram no local à época, são mais que suficientes para tomarmos o fato como verdadeiro.
        A foto abaixo, por exemplo, datada de 25/06/1882 e de autoria de Marc Ferrez, exemplifica como era feita a cobertura fotográfica e o registro da imprensa nas viagens do imperador. Ela mostra a visita de Dom Pedro às obras de abertura do túnel da Mantiqueira. A comitiva era enorme, como se pode observar: ao lado de Dom Pedro, a Imperatriz Tereza Cristina, a Princesa Isabel, o Conde d’Eu e os Príncipes D. Pedro Augusto e D. Augusto (ambos netos do Imperador, filhos da Princesa D. Leopoldina). O Conselheiro de Estado e Senador do Império, Dr. Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, o Barão de Laguna; o Conselheiro e Senador Afonso Celso, Visconde de Ouro Preto; o Dr. Cristiano Benedito Otoni (Senador do Império e construtor da E. F. D. Pedro II); Baronesa de Fonseca Costa (Dama da Imperatriz); o Dr. Afonso Pena (Ministro da Agricultura e Viação) e Mr. Herbert Hunt, construtor da ferrovia – entre outros. Em março de 1883, quando as linhas ainda não haviam sido concluídas, Dom Pedro II voltou ao local para inaugurar o túnel.
   A comitiva de Dom Pedro II, próximo a Passa Quatro, em 1882 (Foto de Marc Ferrez) 
         Diário do Imperador – O Arquivo Histórico do Museu Nacional, em Petrópolis/RJ, está finalizando um CD-ROM com o diário de Pedro II, que se estende de 1840 a 1891, totalizando cerca de 4.800 páginas de cadernos de diversos tamanhos, que resultou em aproximadamente 2.500 laudas digitadas. Apesar de algumas lacunas neste período de 51 anos, o diário é uma fonte importante para a história das muitas cidades que ele visitou.
Dom Pedro deixou um acervo de cerca de 30.000 fotos, como esta em Pompéia, na Itália.
      Parte são anotações feitas durante as várias viagens que Pedro II fez pelo Brasil e pelo mundo, onde relata minuciosamente o seu dia-a-dia e as suas impressões. Bastante habilidoso, o imperador desenha o que vê de interessante, anota palavras de vocabulário indígena, registra observações sobre a vida dos interioranos, suas moradias, seus hábitos alimentares etc.. Contém inclusive observações detalhadas sobre as novas descobertas e invenções de diversos países exibidas na exposição de Filadélfia em 1876 e impressões de seus encontros com intelectuais que conheceu na Europa.

6 comentários:

  1. Douglas Dalto Messora9 de janeiro de 2018 às 07:20

    Brilhante trabalho. É importante que se divulgue este paraíso de paz e saúde de Minas Gerais

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  2. Muito legal, resgatar a história e valorizar essa riqueza que é a água de Contendas

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  3. A história de Contendas expressa o quão especial é esse local. Interpreto as vicissitudes do reconhecimento de suas águas como algo superior em que protegeu esse local, mantendo-o puro consoante as pessoas que aí vivem. Preservaram e protegeram ! À família Vilela, e em especial um dos filhos dos seus 12 filhos "Zezinho" tive oportunidade em conhecer o que é o AMOR, o carinho em família, sinceridade, moral, ética, doação, acolhimento...Esse cantinho do mundo e todos os significados construídos pela sua gente é VIVO NO MEU CORAÇÃO. Gratidão à familia Vilela. Lia Taulois

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    1. Concordo que o desenvolvimento desenfreado descaracteriza lugares como esse. É o caso de São Lourenço onde a privatização do parque inviabiliza seu acesso ao público em geral. Porém o parque das Águas de Contendas poderia ser melhor divulgado pois é agradável e tem potencial turístico se desenvolvido com planejamento.

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  4. Muito legal a recuperação da história desse lugar super simpático.

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